terça-feira, 17 de abril de 2012

Faz-me Um Servo


Começa já esta semana a nossa Conferência de Missões. Vão ser cinco dias seguidos de muitas e boas actividades. Dos Estados Unidos vem um grupo de 15 pessoas, pois convidei o pastor de uma igreja de lá para ser o nosso pregador, e várias pessoas da sua igreja (incluindo a própria família) não o deixaram vir sozinho. Vamos poder passar tempo com alguns dos nossos missionários que arduamente continuam no seu trabalho de sementeira e colheita que, já agora, é o melhor trabalho do mundo. Vamos escutar boa música, mensagens que nos vão certamente emocionar, inspirar e desafiar. Estamos a orar para podermos tomar o compromisso de fé de continuar a apoiar os mesmos missionários, mesmo tendo perdido alguns membros e estarmos no meio de uma crise financeira (existe crise para Deus?). No entanto, penso que o maior desafio está reservado para os dias que se seguem à campanha. Estou a orar para que Deus levante servos entre nós. Um servo é aquele que coloca vontade de Deus à frente da sua própria vontade. John Wesley escreveu, “dêem-me cem homem que nada temam a não ser o pecado, e nada desejem a não ser a Deus e, não me importo quem eles sejam, sem mais ajudas abalarão as portas do inferno.” Estou a orar para que a nossa seja a geração daqueles que finalmente irão pegar na mensagem do evangelho em Portugal e levá-la a todas as portas. Estou a orar para que a nossa seja a geração que ficará conhecida como aqueles que não descansaram até que todos fossem avisados e que tudo fizeram para que cada cidade, vila e aldeia deste país tivessem uma testemunha fiel, uma luz de verdade sem mistura de erro. Estou a orar para que a nossa seja a geração que agradeça aos missionários o seu trabalho de amor e diga, “deixe-nos pegar no arado, agora somos nós.”

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