Tenho no meu gabinete um antigo folheto que se
chama “À Procura do Sangue da Expiação.” Este folheto conta a história de um
velho judeu que aproveita os dias anteriores à Páscoa judaica para ter uma
conversa muito séria com alguns dos seus compatriotas. Ele chama a atenção deles
para o facto de que os judeus tentam cumprir com grande detalhe as suas
tradições e as Escrituras que receberam de Deus (o nosso Antigo Testamento).
No
entanto, enquanto as Escrituras chamam constantemente a atenção para o sangue, este
está ausente da totalidade das tradições judaicas. Ele dá o seguinte testemunho
acerca da sua juventude, “Repetidas vezes
li Levítico 16 e 17 e essa leitura fez-me tremer. Quando pensava no grande dia
do sacrifício, o sangue estava lá. Dia e noite um versículo soava nos meus
ouvidos, ‘É o sangue que faz expiação pela alma.’ Ano após ano, naquele dia, eu sentia a batida do meu coração enquanto
confessava a minha necessidade dele; mas era para ser feito com sangue, e não
havia nenhum Sangue!” Ele conta que ao caminhar nas ruas Constantinopla viu
um letreiro a anunciar reuniões para judeus. Ao sentar-se ouviu, “O sangue de Jesus Cristo, seu Filho
limpa-nos de todo o pecado.” Finalmente ele tinha encontrado o sangue que
faltava!
O sangue de Jesus é tão perfeito que depois de ter sido derramado, já
não são precisos mais sacrifícios. Ele disse, “Finalmente eu tinha encontrado o sangue da expiação. Confiei Nele e
agora amo a leitura do Novo Testamento e vejo como todas as sombras da lei
foram cumpridas em Jesus.” Na Páscoa cristã lembramos como o sangue de Jsus
foi oferecido para apagar os nossos pecados e alegramo-nos como essa mensagem
se confirma para sempre com a ressurreição do Cordeiro de Deus. Já confiou no
único sangue que lhe pode dar paz? Boa Páscoa!
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