sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Ministério de Jovens Sustentável (Parte 8)


·      Deve ser dada especial atenção a fazer com que o visitante se sinta bem-vindo após a sua primeira visita:
o   Uma pequena carta no dia seguinte à primeira visita. A carta agradece a visita, é assinada pessoalmente pelo líder e mostra como o visitante pode saber mais informações.
o   Uma chamada telefónica geralmente feita por alguém treinado que seja do mesmo ano escolar e, de preferência, da mesma escola. A chamada procura saber o que o visitante achou da visita.
o   Todos os meses deve ser gerada uma lista dos alunos que não assistiram a quais quer actividades nos últimos 30 dias. São tentados contactos com a família e com o aluno com vista a tentar ajudar e recuperá-lo para o ministério. Geralmente é alguém da liderança do ministério que faz este trabalho.
·      Os líderes de jovens devem ser realistas e saber que nas igrejas existem por vezes divisões e que nem sempre todos estão de acordo. O líder de jovens deve fazer parte da solução e nunca dos problemas. O líder de jovens é uma extensão do pastor da igreja e nunca deve fazer nada que seja contrário ao ministério do pastor.
·      Antes de qualquer mudança de fundo na forma de fazer o ministério de jovens, o líder deve certificar-se que tem o maior número de pessoas a apoiar aquilo que vai ser feito. A atitude nunca deve ser, “ninguém me entende, mas eu vou avançar na mesma, porque depois de estar feito, vão concordar comigo.”
·      O líder de jovens deve saber que sempre haverão críticas e ele deve ser o seu maior crítica. No entanto, as críticas devem ser consumidas como se consome pastilha elástica. Deve-se mastigar um pouco, mas nunca engolir.
·      Quando se quer muito a mudança, e se tem uma visão grandiosa de construir um ministério de jovens sustentável, pode cair-se no perigo de tentar atalhos para chegar aos objectivos. Eis alguns dos atalhos que são tentadores:
o   A tentação de avançar para o “nível seguinte” sem se estar completamente preparado.
o   Copiar aquilo que é feito noutra igreja ou ministério, sem ter em conta as suas próprias especificidades.
o   Pensar que tudo mudará por se mudar de sala, ou investir em tecnologia.
o   Pensar que quanto mais actividades no calendário, melhor.

·      Não se deve ter medo do trabalho de preparação. Por vezes são necessários meses de reuniões de um pequeno grupo de pessoas até o ministério estar pronto para “arrancar”.

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