A imprensa de hoje afirma que o governo se prepara para retirar a comparticipação à pílula contraceptiva. Ou seja, as pessoas terão de pagar mais pelos meios normais de contracepção num país onde são realizados e facilitados abortos pagos pelos nossos impostos. A mensagem que é passada ao público, querendo ou não, é a de que a interrupção da gravidez (provocar a morte da criança antes do nascimento) é um modo perfeitamente aceitável de planeamento familiar.
Esta é uma questão de princípio e de fundamento. Enquanto não formos uma nação que respeita a vida, em todas as suas etapas, estaremos condenados ao desnorte. Na Palavra encontramos, "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela."
Continuaremos a orar para que as leis do aborto sejam revogadas na nossa nação e para que as vidas dos inocentes sejam protegidas desde a concepção.
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