As pessoas
juntam-se em grupos para as mais diversas actividades. A verdade é que as
pessoas gostam de encontrar razões para se juntarem em actividades de grupo.
Nos dias de grandes conquistas desportivas (desde que seja a minha equipa a
ganhar), gosto de sair para a rua e juntar-me aos festejos. É uma alegria ver a
satisfação no rosto das pessoas e cumprimentar pessoas que não conheço e que me
devolvem um grande sorriso.
Assim,
parece-me normal juntarmo-nos na igreja para viver a alegria que temos em
Cristo e receber alimento, instrução e encorajamento. Temos até a oportunidade
de cumprimentar pessoas que não conhecemos e partilhar a felicidade eterna que
temos em Cristo. Conheço pessoas que fizeram há muito tempo o compromisso de
estar na igreja sempre que as portas estão abertas para uma actividade. É um
bom objectivo quando compreendemos tudo o que se passa quando a igreja se
junta.
Acredito que
não há outro lugar assim à face da terra. Os que ficam de fora olham com
desconfiança e os que aceitam o convite para entrar, partilham algo especial. A
igreja é o lugar onde as diferentes gerações convivem. Quem diz que não é
possível um idoso passar tempo, sabedoria e experiência com um adolescente, é
porque nunca visitou a nossa igreja. Pessoas de todos os estratos da sociedade
participam das mesmas actividades. Tenho o privilégio de ser o pastor de uma
igreja onde é comum ver um sem-abrigo sentado à mesa, enquanto é servido por um
professor.
Devemos
fazer o possível por nos juntarmos neste lugar, “onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro,
cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.” (Colossenses 3:11)
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